A Derrubada do Castelo

(Eduardo Vieira)

Ontem foi uma data histórica, quando tivemos a força policial agindo como deve, após décadas de sabotagem e corrupção, e com isso salvando dezenas de vidas e anulando o bandido da forma necessária.

Vocês devem estar impressionados com a virulência do discurso de condenação à ação policial vindo da mídia e dos “especialistas”. É interessante observarmos o que motiva tamanho desespero e acompanharmos juntos o que o futuro nos trará.

Para entender a importância de uma ação isolada é preciso se compreender que toda a narrativa esquerdista oriunda do marxismo e hoje transmutada no que chamam de “progressismo” é muito frágil. Cada parte capenga se escora em outras partes ao lado, como num castelo de cartas. E se desafiada irá desmoronar também como um castelo de cartas.

Quando a polícia realiza uma ação dessa forma, usando violência na defesa de inocentes, fica claro para o povo que o uso de violência não é ruim em si. Violência aplicada pelas forças da lei salvam vidas. Violência é ruim quando vem de criminosos. Esse é um golpe forte contra a narrativa desarmamentista.

Essa ação policial se encaixa no exercício violento da autoridade em defesa do mais fraco. Isso se assemelha muito à ação paternal como autoridade final, detentora da força. As figuras do Witzel e do Bolsonaro reforçam esta conexão. A mensagem transmitida é de valorização da autoridade paternal. Ora, isso reforça a família tradicional, desfazendo um elemento vital da narrativa de destruição esquerdista. E ainda valoriza por tabela a noção de respeito ao professor e de sua autoridade, coisa que vem sendo sabotada furiosamente há décadas pela esquerda, com resultados desastrosos em nosso sistema de ensino, coisa que qualquer professor não-militante vai confirmar.

Se os professores e os pais funcionam tão bem e de forma tão distinta das mulheres temos aí um ataque direto ao feminazismo moderno e à ideologia de gênero de uma vez só. Homens e mulheres são diferentes e o homem protetor e detentor de autoridade não é um vilão mas sim um elemento de proteção, orientação, disciplina e exemplo.

Tudo isso caminha junto na percepção popular de um evento que está sendo comentado no país inteiro. O prejuízo para a esquerda é gigantesco. O benefício para a sociedade brasileira, por outro lado, é tremendo e maravilhoso.

Este texto pode ser livremente adaptado, copiado, citado ou plagiado, sem problema. É importante passar esta mensagem para que reforcemos estes aspectos do evento e expliquemos essas conexões para maximizar os efeitos pedagógico e terapêutico.

Ajudem espalhando, compartilhando e adaptando. Vamos ajudar a fazer deste um país melhor.

Vamos derrubar o castelo de cartas da esquerda.