A desumanidade materialista
(Eduardo Vieira — 21/abr/2020)
A seguir apresento um relato que manterei anônimo, de um médico da Paraíba. Este foi-me relatado pessoalmente e não tenho nenhuma razão para duvidar de sua sinceridade. Da mesma forma, não tenho nenhuma dúvida de que isso se repete em centenas de hospitais pelo Brasil.
O caso foi de uma grávida que foi ao hospital apresentando quadro compatível com a peste chinesa ainda em estágio inicial. O médico autor do relato fez radiografia dos pulmões e constatou alterações nos dois pulmões. Fez tomografia e confirmou a situação dos pulmões. Procedeu então à receita dos medicamentos e fez uso do protocolo de Marselha, com hidroxicloroqina, azitromicina e zinco.
O staff de enfermagem notificou ao diretor do hospital, que notificou a Secretaria de Saúde. O responsável por esta telefonou diretamente para o médico alertando, com retórica suave, que ele poderia ser processado criminalmente se aplicasse o tratamento.
O médico mostrou toda a documentação do MS e da Anvisa, sem demover o secretário ou o diretor. Depois tentou de outras formas resolver o problema mas a paciente acabou transferida para outro hospital, já apresentando falta de ar, com o quadro se agravando. Isso tudo durou dois ou três dias.
O médico não tem mais notícias da paciente.
Não tenho palavras para descrever o grau de ojeriza que dedico à essa gente. Acompanhando mais de perto o sistema de saúde brasileiro, como fiz durante anos com o sistema educacional, percebo que o problema maior reside DE FATO na presença de miseráveis ideologizados que não se importam com NADA a não ser o avanço de suas pautas malignas e a busca pelo poder, seu próprio e de seus líderes.
Não são seres humanos, simplesmente. Transformaram-se em outra coisa.