Não à polarização. Podemos fazer melhor.
(Eduardo Vieira — 25/fev/2023)
Há alguns meses escrevi alguns artigos sobre certos aspectos da degradação moral, mental e mesmo cerebral decorrentes do regressismo. Chamei a um certo tipo de degenerado de “anti-homem”.
Nos últimos anos vimos um processo de separação política que foi chamado de “polarização”. E este processo foi altamente condenado pelos que de fato pretendem que só haja um lado na disputa pelo poder. O lado do regressismo.
Pois hoje está claro, até para o mais molenga dos observadores, que a mera separação política nãão é nem nunca foi o bastante. É preciso uma separação social. Vamos elaborar sobre isso mas antes, vejamos o que está em jogo nas pautas impostas pelo outro lado.
Aqui farei uma exposição resumida, com alguns tópicos selecionados apenas. A lista integral é enorme.
Os regressistas querem forçar os demais à submissão à nova ordem mundial, seja de qual sabor for. Com os pretextos mais canalhas possíveis, pretendem remover todas as liberdades individuais do povo ocidental até que não possamos mais sequer definir o que é ou não injetado em nosso corpo.
Pretendem nos sufocar economicamente por vários caminhos convergentes, criando escassez de alimentos, elevando o custo da energia, dificultando os transportes e outros meios. O objetivo final é que cidadãos comuns não consigam mais ter carros, imóveis, bens de consumo e mesmo alimentos, dependendo do Estado ou organização semelhante para tudo. Isso não é nenhuma novidade, já sendo parte da agenda 2030 e o processo está em franca e acelerada implantação. A modinha corporativa do ESG (environmental security governance) é uma das ações. Vejam diversas outras nas páginas do World Economic Forum ou nos livros de Klaus Schwab (O Grande Reset) ou nos de seu mentor intelectual, o maléfico Nuval Harari.
Pretendem também corromper nossas crianças e jovens a todo custo, seja através da pauta LGBT aberta ou através de ações mais insidiosas nos meios escolares, como a apresentação, sugestão e até imposição de experiências homossexuais na tenra idade. Outro caminho usado é a relativização da pedofilia, apresentando essa perversão como uma doença e seus praticantes, como vítimas.
Nossos inimigos trabalham também com fúria na banalização da morte, agindo em várias frentes. Assassinato de bebês no útero, assassinato de idosos, necrofilia, canibalismo e mecanização do homem, com o transhumanismo. Aos que acham que essas pautas, por serem repugnantes, são um exagero de minha parte, vejam os livros de um autor brasileiro, totalmente dedicado à degradação infanto-juvenil, chamado Raphael Montes. Um deles já revela em seu título a conexão com esse assunto: “Jantar Secreto”. Observem que esse sujeito está com uma série no Netflix, chamada “Bom dia, Verônica”. Cumpre ressaltar que este autor é indicação constante de leitura em 99,9% das escolas brasileiras, o que lhe garante, além de tudo, faturamento invejável. É o Mal sendo regiamente recompensado.
Essas são as pautas que escolhi para não tornar este texto cansativo e mesmo aterrorizante demais. Um outro aspecto interessante dessa questão é a total violência com que qualquer questionamento acerca dessas pautas é recebido. A palavra de ordem é impedir qualquer debate na base da intimidação física, usando ou não o aparato judicial corrompido.
Num cenário como o nosso, com os maiores órgãos de mídia totalmente aparelhados, justiça corrompida, escolas dominadas, produtores culturais e de propaganda servind oigualmente ao Inimigo, o que podemos fazer?
A solução é dura mas a alternativa é muito pior. Aliás, solução é uma palavra um pouco forte e otimista demais. Mehor chamar de único caminho possível. Chama-se SEPARAÇÂO.
Simplesmente o convívio com esses agentes e defensores disso tudo não é mais algo viável. Todavia, cabe aqui uma importante consideração, que é vital. Estou falando de proporções. A maioria das pessoas não é composta por ativistas radicais mas apenas seres passivos que seguem o caminho mais fácil oferecido. Portanto, nem todo mundo merece a classificação de inimigo. O ativista sim, com certeza.
A separação terá que ser tão abrangente quanto o estômago de cada um e a composição familiar. Mas se qusermos ter esperança de manter um essquício de saúde física e mental e ainda, liberdade, esse conceito deve começar a ser digerido.
Um dos meios para concretizar isso é a formação de clubes, associações e cooperativas, com cuidado especial no ingresso de novos membros. Outra medida, vital, é implementar cuidados criteriosos na hora de contratar funcionários e empresas parceiras. A mera busca cega pela maximização do lucro nos trouxe até esse buraco. Não sairemos dele sem ajustar um pouco nossas prioridades.
Promovendo uma separação cada vez maior e mais formal conseguiremos reduzir a velocidade da influência do inimigo sobre a sociedade, oferecendo uma alternativa cada vez mais robusta de conteúdo, serviços, etc.
Assim, quem sabe possamos, num belo e longínquo futuro, sonhar com um sistema político razoavelmente representativo e confiável e com um país com uma camada menos fina de verniz democrático? Não digo que seja fácil mas sem esse tipo de mentalidade será impossível.
Observaram que chamei os regressistas de “inimigos”? Quem achou esse termo muito pesado não entendeu. Nada. Deus nos abençoe e proteja porque dias difíceis ainda virão, como sempre. Nos cabe lutar, sempre.