O podre navio dos revolucionários
(Eduardo Vieira — 07/abr/2020)
Um bando de idiotas pelo mundo afora vêm insistentemente jogando todo tipo de bombas de fumaça sobre o tratamento com a hidroxicloroquina. É algo incompreensível se não dermos um passo atrás e olharmos o cenário mais de longe.
O mundo cansou do progressismo. Essa turma passou tanto do ponto com suas perversões que até o mais morno panaca se aborreceu, ainda que mornamente. Essas pautas simplesmente passaram a ser ridicularizadas e alguns milhões de ativistas e políticos se viram subitamente sem narrativa, sem meios de enganar os eleitores, sem força política.
E o progressismo era a mais recente vertente do pensamento revolucionário. Nela apostaram todos, desde o PSOL e similares pelo mundo, promovendo contações de histórias para crianças com homens vestidos de mulher se chamando de “trans” até partidos limpinhos como o PSDB postulando com retórica empolada as vantagens de se liberar as drogas.
Com o surgimento dessa peste chinesa, independente de ter sido criada de propósito ou apenas disseminada pela incompetência inerente ao Partido Comunista Chinês, surgiu também uma oportunidade de ouro. A chance de se criar tamanha crise econômica no mundo que a ascensão do conservadorismo poderia ser freada.
Eis que todos os agentes do pântano embarcaram correndo nesse barco pútrido, loucos para recuperar o poder que tinham até tão recentemente. Outros, com a percepção de realidade já destruída por anos de pregação dissociativa, habituados a acreditar simultaneamente em duas coisas opostas, como socialismo e liberdade, entraram no barco podre julgando estar embarcando na pristina nau da virtude e da compaixão.
Escudando-se na narrativa de evitar milhões de mortes por uma doença que mata tanto quanto qualquer outro surto, os trombeteiros do apocalipse conseguiram trancar a humanidade em casa, inermes perante a devastação de uma crise econômica sem precedentes.
Mas eis que surge uma esperança que rapidamente se transformou numa realidade. A doença tem cura. Liderados por um médico francês, de Marselha, Dr. Didier Ranoult, a comunidade médica HONESTA propagou o uso do chamado protocolo de Marselha, com tremendo sucesso.
Mas, de alguma forma obscura, esse tratamento não se tornou oficial. Não se viu um pronunciamento da OMS avisando a todos que o perigo havia sido reduzido. Não se viu a aplicação formal do tratamento em nenhum veículo midiático.
Pelo contrário, o que se viu foi a rápida divulgação de efeitos colaterais inexistentes (até cegueira foi declarada efeito colateral, numa demonstração de estupidez maléfica impressionante). Características leves de alteração cardíaca foram expostas como algo matador, enquanto que a presença das mesmas características em medicamentos corriqueiros foi ocultada.
Ao mesmo tempo em que a comunidade médica HONESTA subterraneamente acelerou o uso do tratamento, que deve ser aplicado cedíssimo, de preferência antes do surgimento de qualquer sintoma grave, a OMS alertou para a necessidade de se usar as forças policiais para a remoção de doentes de suas casas e seu aprisionamento em campos de concentração. Isso dito em público, em pleno século XXI.
O que seria um susto mundial tornou-se uma guerra política onde o adversário, como sempre aliás, não tem qualquer resquício de humanidade.
A nau apodrecida dos vilões, agora recheada de pessoas assustadas pela mídia, torna-se insuportavelmente fedorenta. Ela segue na direção de um apocalipse que, já que não será viável por um vírus fraco e que pode ser tratado com sucesso, terá que ser criado através da mão forte do Estado.
Essa nau não é, nem nunca foi, de alarmistas e precavidos. Trata-se do veículo do pensamento revolucionário, ávido pela destruição e controle autoritário e agora, mais do que nunca, perto de conquistar seus objetivos.
No timão dessa embarcação está Caronte. Seu preço foi pago em mentiras, traição e malícia e seu destino foi sempre um só, desde os primórdios da Humanidade.
O Mal não será destruído sem luta, sem sangue, sem violência. Isso está claro como água.
Preparem-se.